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A obra, paralisada há mais de um ano, está avaliada em R$ 2,5 bilhões
O novo consórcio da obra só foi formalizado há quatro meses. (FOTO: Reprodução/TV Jangadeiro)
A linha leste do metrô de Fortaleza terá 13 quilômetros de extensão, o projeto prevê a construção de onze estações e deve atender a 400 mil usuários por dia.
As obras da nova estação começaram em novembro de 2013, mas estão paradas há mais de um ano por conta de mudanças no consórcio. A obra avaliada em mais de R$ 2,5 bilhões tem o maior contrato da história do Ceará. Ela estava sendo executada em parceria entre uma empresa paulista e uma empresa espanhola.
Mas a empresa brasileira acabou desistindo e como a legislação não permite que uma empresa estrangeira realize uma obra pública sozinha, foi necessários estabelecer um prazo para que se firmasse uma nova parceria. O novo consórcio só foi formalizado há quatro meses e é ele que vai avaliar os danos causados pela paralisação dos trabalhos.
A aplicação dos recursos da obra está em discussão com o Ministério da Cidades. Por meio de nota, a Secretaria de Infraestrutura disse que o valor original da obra foi mantido e o cronograma está sendo planejado novamente. A construção deve ser retomada ainda no primeiro semestre de 2016.
A obra, paralisada há mais de um ano, está avaliada em R$ 2,5 bilhões
O novo consórcio da obra só foi formalizado há quatro meses. (FOTO: Reprodução/TV Jangadeiro)
A linha leste do metrô de Fortaleza terá 13 quilômetros de extensão, o projeto prevê a construção de onze estações e deve atender a 400 mil usuários por dia.
As obras da nova estação começaram em novembro de 2013, mas estão paradas há mais de um ano por conta de mudanças no consórcio. A obra avaliada em mais de R$ 2,5 bilhões tem o maior contrato da história do Ceará. Ela estava sendo executada em parceria entre uma empresa paulista e uma empresa espanhola.
Mas a empresa brasileira acabou desistindo e como a legislação não permite que uma empresa estrangeira realize uma obra pública sozinha, foi necessários estabelecer um prazo para que se firmasse uma nova parceria. O novo consórcio só foi formalizado há quatro meses e é ele que vai avaliar os danos causados pela paralisação dos trabalhos.
A aplicação dos recursos da obra está em discussão com o Ministério da Cidades. Por meio de nota, a Secretaria de Infraestrutura disse que o valor original da obra foi mantido e o cronograma está sendo planejado novamente. A construção deve ser retomada ainda no primeiro semestre de 2016.