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Em dezembro, período da pré-estação, choveu 3,5% a mais do que o mesmo período de 2016. Foram 35 milímetros de precipitações em todo o Estado
Castanhão chega ao volume mais baixo de água desde que encheu. (Foto: Jéssica Welma/Tribuna do Ceará)
A cerca de um mês do início da quadra chuvosa no Ceará, a situação dos 155 açudes monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) é considerada crítica. Os reservatórios estão com 7,5% da capacidade de armazenamento.
O Castanhão, maior açude do Estado, está com 2,7% de todo o volume que pode armazenar. Já o Orós, o segundo maior, tem pouco mais de 6% de água.
Em 2017, o Ceará interrompeu uma sequência de cinco anos com chuvas abaixo da média histórica. Apesar de ter ficado acima dessa média, as regiões Jaguaribana e Central, onde ficam os maiores açudes, não receberam bom volume de chuvas.
Leia também: Especial Mares Secos, do Tribuna do Ceará
Diante desse quadro, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do estado, Flávio Saboya, diz que é preciso cautela com o cultivo do milho, tão importante para o alimento de animais.
Em dezembro, período da pré-estação, choveu 3,5% a mais do que o mesmo período de 2016. Foram 35 milímetros de precipitações em todo o estado.
Para o membro da diretoria da Federação da Indústria do Ceará (FIEC), Bessa Júnior, mesmo o Ceará dispondo de tecnologias para enfrentar a estiagem, existe a necessidade de pensar alternativas para a falta de chuvas.
Considerada uma obra fundamental para garantir o abastecimento de Fortaleza e Região Metropolitama, a transposição das águas do rio São Francisco deve ser finalmente concluída em 2018.
Para Bessa Júnior, isso garantiria que a água dos reservatórios da região Jaguaribana seria usada também na produção agrícola da região.
A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos do Ceará (Funceme) deve divulgar no próximo dia 19 de janeiro o prognóstico para a quadra chuvosa para o ano de 2018.
Em dezembro, período da pré-estação, choveu 3,5% a mais do que o mesmo período de 2016. Foram 35 milímetros de precipitações em todo o Estado
Castanhão chega ao volume mais baixo de água desde que encheu. (Foto: Jéssica Welma/Tribuna do Ceará)
A cerca de um mês do início da quadra chuvosa no Ceará, a situação dos 155 açudes monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) é considerada crítica. Os reservatórios estão com 7,5% da capacidade de armazenamento.
O Castanhão, maior açude do Estado, está com 2,7% de todo o volume que pode armazenar. Já o Orós, o segundo maior, tem pouco mais de 6% de água.
Em 2017, o Ceará interrompeu uma sequência de cinco anos com chuvas abaixo da média histórica. Apesar de ter ficado acima dessa média, as regiões Jaguaribana e Central, onde ficam os maiores açudes, não receberam bom volume de chuvas.
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Diante desse quadro, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do estado, Flávio Saboya, diz que é preciso cautela com o cultivo do milho, tão importante para o alimento de animais.
Em dezembro, período da pré-estação, choveu 3,5% a mais do que o mesmo período de 2016. Foram 35 milímetros de precipitações em todo o estado.
Para o membro da diretoria da Federação da Indústria do Ceará (FIEC), Bessa Júnior, mesmo o Ceará dispondo de tecnologias para enfrentar a estiagem, existe a necessidade de pensar alternativas para a falta de chuvas.
Considerada uma obra fundamental para garantir o abastecimento de Fortaleza e Região Metropolitama, a transposição das águas do rio São Francisco deve ser finalmente concluída em 2018.
Para Bessa Júnior, isso garantiria que a água dos reservatórios da região Jaguaribana seria usada também na produção agrícola da região.
A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos do Ceará (Funceme) deve divulgar no próximo dia 19 de janeiro o prognóstico para a quadra chuvosa para o ano de 2018.